A Venezuela vai indemnizar com 834 milhões de dólares em petróleo, o grupo francês Total, por ter reduzido sua participação no consórcio Sincor, beneficiando assim a companhia estatal Petróleos de Venezuela, segundo informou hoje uma porta-voz da petrolífera francesa, citada pela agência AFP.
Susana Teodoro
O caso remonta a um acordo assinado em Junho entre o governo venezuelano e quatro companhias (a Total, a norueguesa Statoil, a americana Chevron e a britânica BP), que aceitaram que a estatal venezuelana se tornasse a accionista maioritária, tendo assim controle de várias empresas da faixa petroleira de Orinoco.
Sincor é fruto da associação entre a Petróleos de Venezuela, a Total e a Statoil, com o objectivo de processar o produto na faixa de Orinoco. Nesta companhia, a Total reduziu sua participação de 47% para 30,3% e a norueguesa de 15% para 9,67%, enquanto a Petróleos de Venezuela passou de 38% a 60%.
Susana Teodoro
O caso remonta a um acordo assinado em Junho entre o governo venezuelano e quatro companhias (a Total, a norueguesa Statoil, a americana Chevron e a britânica BP), que aceitaram que a estatal venezuelana se tornasse a accionista maioritária, tendo assim controle de várias empresas da faixa petroleira de Orinoco.
Sincor é fruto da associação entre a Petróleos de Venezuela, a Total e a Statoil, com o objectivo de processar o produto na faixa de Orinoco. Nesta companhia, a Total reduziu sua participação de 47% para 30,3% e a norueguesa de 15% para 9,67%, enquanto a Petróleos de Venezuela passou de 38% a 60%.
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